As imagens abaixo mostram os estados sucessivos de funcionamento do sistema de atuação comum às pinças, aos atuadores e às mesas giratórias elétricas.
Os mesmos estados são reconhecidos também no perfil de corrente de absorção do motor.
No tempo T0 o sinal de pilotagem passa do estado de ON para o estado de OFF comandando o fecho dos mordentes. Durante o período DTA o motor começa a rotação causando na fase A a extensão da mola inicialmente comprimida. Na fase B a mola assumiu o seu comprimento livre e os mordentes cumprem um movimento de velocidade constante até ao contacto com a peça no tempo T2.
Durante a fase 3 os mordentes estão em contacto com a peça e começa a compressão da mola.
No tempo T3 o motor termina a sua rotação e graças ao sistema de transmissão irreversível a recolha é mantida mesmo na ausência de tensão de alimentação até ao próximo comando de abertura dos mordentes (estado ON).
As pinças estão disponíveis na versão standard com entrada tipo PNP e na versão N com entrada tipo NPN.
Entre os modelos com conector M8 de 4 pinos, estão disponíveis versões com um canal de entrada analógico. Variando a tensão de referência no intervalo 2÷10 V, é possível regular a força de preensão. Valores de tensão inferiores a 2 V inibem o funcionamento do dispositivo, permitindo a criação de lógicas de segurança na máquina.
Entre os modelos com conector M8 de 4 pinos, estão disponíveis versões com um canal de saída digital que é ativado automaticamente pelo dispositivo quando os mordentes exercem força de preensão. Deste modo obtém-se a funcionalidade de um sensor de proximidade integrado que pode operar independentemente da posição final dos mordentes e, portanto, sem nenhuma regulação.
Em breve estarão disponíveis versões com um canal de saída específico para medir a posição dos mordentes (digital e/ou analógico) e versões próprias para comunicação utilizando BUS de campo digital.